O protocolo foi elaborado a partir de um levantamento de estudos presentes na literatura através de um mapeamento sistemático realizado em 2018. Os estudos levantados contam com dados obtidos de diversos países, regiões, e biomas. Para a obtenção de parâmetros mais próximos às especificações de drone com as quais esse projeto conta, assim como resolução voltada a algoritmos de inteligência artificial, foram avaliados trabalhos que possuem características similares às condições nas quais esse projeto seria realizado.

Segundo os estudos obtidos que utilizaram o DJI Phantom, a altura de voo ideal seria entre 15 m e 30 m, com uma média de 24.25 m.

// modificar após curso

O protocolo conta, ainda, com conhecimento obtido no curso “Mapeamento Aéreo com Drone Aplicado ao Agronegócio”, oferecido pelo grupo Novo Olhar, no qual foi abordada uma visão geral sobre sistemas de aeronaves remotamente pilotadas: componentes eletrônicos, plataformas e sensores mais utilizados, planejamento de missão, métodos de georreferenciamento e processamento das imagens.

No curso foi apresentada e esclarecida a legislação que regulamenta os procedimentos e responsabilidades para o acesso seguro ao espaço aéreo brasileiro por drones. Foram exibidos alguns produtos de sensoriamento remoto que permitem a produção de novas informações e otimizando processos de agricultura de precisão, mapeamentos topográficos, controle de qualidade de plantio, detecção de doenças, entre outros. Foram discutidos, ainda, os benefícios da utilização de drones nessas atividades, além dos ganhos de produtividade e economia geradas após a implantação do uso dos mesmos.